sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Marketing e Futebol brigam no Corinthians

Itu (AE) - Não há mais como esconder a relação conturbada entre os departamentos de futebol e de marketing do Corinthians no ano do centenário. De um ladoLuís Paulo Rosenberg louco para faturar alto com amistosos e venda de camisasprincipalmente as de Marcelinho Cariocao embaixador dos 100 anos do clube. Do outroMário Gobbi e Mano Menezes preocupados que amistosos "sem propósito"como disse o próprio treinadoratrapalhem o time na importante participação na Libertadoresconquista que é obsessão de dez entre dez corintianos.
 
"Não haverá mais amistosos para o Marcelinho jogar. Despedida é uma só"disse Mário Gobbi. Para o diretor de futebol do clubeo jogo contra o Huracánfoi o último organizado pelo departamento de marketingpelo menos até o final da Libertadoresem agosto.
 
Há um viés político nessa queda de braço. Ambos negam com fervormas tanto Mário Gobbi quando Rosenberg são pré-candidatos a suceder Andrés Sanchez.
 
O relacionamento futebol e marketing tem atritos desde o ano passado. Quando Ronaldo foi contratadoacabou sendo levantada a hipótese de que Mano Menezes seria obrigado a escalá-lomesmo se ele não correspondesse. A polêmica cessou quando o craque demonstrou em campo que ainda era capaz de jogar em alto nível. Agradou tanto o técnicocom gols decisivosquantos ao marqueteiroscom camisas vendidas em abundância e contratos milionários de patrocínios.
 
Neste anoRosenberg inventou dois novos modos de ganhar dinheiro. Primeiroa contratação de Marcelinho Carioca como "Senhor do Centenário". O ideal seria que ele fosse contratado para jogar a Libertadores. Mas Mano Menezes vetou. A segunda fonte de renda sonhada pelo marketing são amistosos internacionaismas Mano contesta.
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